A China é conhecida como a fábrica do mundo por fornecer produtos industrializados para vários países. Mas o país também é um grade importador global, que oferece oportunidades também para produtos brasileiros, especialmente com o aumento do consumo interno. É por essa razão que o país promove há 50 anos a Feira de Importação e Exportação (conhecida como Canton Fair), que serve como uma vitrine para produtos de todo o mundo. A 110ª edição da feira tem a participação de uma missão empresarial composta por 132 brasileiros, liderada pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), em cooperação com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Além de segunda maior economia do mundo, a China também é o segundo país que mais importa produtos do Brasil. Em 2010, foram 56 bilhões em compras, tendência que deve se manter nos próximos anos. No entanto, os produtos mais exportados são de commodities como minérios de ferro, grãos e combustíveis, principalmente. Mas também há espaço para produtos industrializados, a exemplo dos compressores herméticos produzidos em Santa Catarina.
Um estudo realizado pela da Agência de Promoção de Exportações (Apex Brasil) e apresentado no começo do ano na Fiesc mostra que o aumento da renda da classe média chinesa está ampliando a demanda por produtos de alta qualidade e valor agregado, a exemplo dos artigos de luxo de itens como vestuário, calçados e móveis. "O brasileiro tem aí uma grande oportunidade de aplicar sua criatividade, sua moda e seu conhecimento, em vez de concorrer apenas pelo preço", avalia o primeiro vice-presidente da FIESC, Mário César Aguiar, que lidera a missão brasileira à Canton Fair.
Além de segunda maior economia do mundo, a China também é o segundo país que mais importa produtos do Brasil. Em 2010, foram 56 bilhões em compras, tendência que deve se manter nos próximos anos. No entanto, os produtos mais exportados são de commodities como minérios de ferro, grãos e combustíveis, principalmente. Mas também há espaço para produtos industrializados, a exemplo dos compressores herméticos produzidos em Santa Catarina.
Um estudo realizado pela da Agência de Promoção de Exportações (Apex Brasil) e apresentado no começo do ano na Fiesc mostra que o aumento da renda da classe média chinesa está ampliando a demanda por produtos de alta qualidade e valor agregado, a exemplo dos artigos de luxo de itens como vestuário, calçados e móveis. "O brasileiro tem aí uma grande oportunidade de aplicar sua criatividade, sua moda e seu conhecimento, em vez de concorrer apenas pelo preço", avalia o primeiro vice-presidente da FIESC, Mário César Aguiar, que lidera a missão brasileira à Canton Fair.